12/17/2005

Quinta-feira.

à tarde.
cinema sozinha.
gays,velhos,um docinho solitário e eu.
sem grandes feitos ou perspectivas além.
difícil de repente desritmar .
meu ritmo ainda é tensão.
pena que não desliga assim,de hora para outra.
parece café preto.
toma de uma vez,sem bebiricar,
e a taquicardia lateja até o enrolar da cama-madrugada.

12/16/2005

eh, mulé! dê notícias de recife city, senão oh...

meu bebê doidão...

quaderna (muito chic!) no Bar d´hotel






12/12/2005


E LÁ VOU EU PRA MAIS UMA FORMATURA ...

SALVE SE QUEM PUDER

tempo tempo tempo tempo



"de manhã escureço
de dia tardo
de tarde anoiteço
de noite ardo
a oeste a morte contra quem vivo
o sul cativo
o este é meu norte
outros que contem passo por passo
eu morro ontem
nasço amanhã
morro onde há espaço
meu tempo é quando"
vinícius de morais




toda de branco, Bathânia entrou no palco fazendo jus a fama: uma presença de palco indescrítivel hipinotiza a platéia e a torna linda, podem acreditar. segundo seu companheiro de trabalho, que agora o nome me escapa à memória, Bethânia chega e desafina todos os instrumentos com as vibrações que emite sua natureza sobre-humana.
o repertório contou com canções clássicas, outras inesperadas, poemas e homenagens que ela declama como ninguém.
palmas também para a direção de Bia Lessa, que não podia nos decepcionar (é só ela pôr um dedinho e pronto!). o cenário mutante e criativo deu a dinâminca nescessária ao espetáculo envolvendo a cantora de muito bom gosto e competência.
Maria Bethânia ocupou não só o palco do canecão, mas todos os espaços entrabertos dos fiéis espectadores que esperaram ansiosos, debaixo de chuva, por esse encontro.


posted by jusicuro