happiness is a warm gun

entao, meninoilas, pensando assim, no caso, nesse espiríto natalino que nao me acometeu, nem irá, ora pois, estou aqui, eu e minha deliciosa estupidamente gelada - ahhh cervezza - pensando em mim e em minha vida. sim, quaderna se publica virtualmente; sim podemos dizer e desdizer e ditar e desditar, afinal, who cares? somos nós.

assim, mais feliz, feliz, mais calma, menos aterrorizada pelo resto que deu e não deu, e daí, ditar e ditar e desditar é mesmo delicioso.

não entendi bulhufas do seu último post, marina, mas inspirei-me ó.

esses assombrados relacionamentos mal-resolvidos realmente são como almas de outro mundo. imaginem vocês que a laila estava outro dia voltando so centro da cidade - tinha acabado de adquirir um novo vestido tomara-que-caia verde bandeira uuhhh quando viu um poster da atual namorada do ex namorado dela no metrô. (ela faz propaganda para estácio) que inferno.

acho que as mulheres se dividem em dois grandes grupos: as que tomam cervezza gelada e ditam e as que aparecem em posters para a universidade estácio de sá.


aí fico pensando, será que eu sigo mesmo esse tal padrão de relacionamentos, o da costura sempre por fazer? como peças que você sabe que não sairão de moda tão cedo e então insiste em guardar no armário just in case (tal qual a minha saia de merengue preta que jamais foi usada, pois who knows?). não sei. um velcro que falta, um fecho que saiu de moda mas o tecido é tão maravilhoso, não sei. e os botões... ai ai


não acredito em reforma de relacionamentos mais sou tatalmente a favor da reforma de roupas. a gente se veste inteira toda vez que encontra alguém e se não, tira do armário aquele mesmo pretinho-básico... e se o pretinho básico você acha que cai bem mas ainda não se tocou que na verdade ele não valoriza os seios e faz dobra na barriga? xiii, sei não amiga...

eu quero um relacionamento clothes-off just skin