do "imbroglio em que a arte se meteu"
      Avançando na leitura muy interessante do livro "Desconstruir Duchamp" de Affonso Romano de Sant'Anna, retiro alguns trechos pertinentes ao nosso debate. As críticas ao livro virão depois (só uma colher de chá: é preciso cuidado ao desconstruir alguns dos cânones da arte moderna, corre-se o risco de soar reaça e carancudo). But, he has very good points to add.
"Claro que a arte também tem valor econômico. Claro que o artista deve vender o que faz. Claro que as istituições governamentais e particulares devem participar desse sistema. Mas o que é "artístico" não deve essencialmente ser ditado pelo mercado. Por mais que o segundo o princípio da dialética estude a relação emtre quantidade e qualidade, não é a quantidade que deve ditar a qualidade. Quando a quantidade determina a qualidade, estamos numa situação esteticamente perversa e do ponto de vista social e histórico entramos em decadência."
Outros trechos mais virão.
    
    "Claro que a arte também tem valor econômico. Claro que o artista deve vender o que faz. Claro que as istituições governamentais e particulares devem participar desse sistema. Mas o que é "artístico" não deve essencialmente ser ditado pelo mercado. Por mais que o segundo o princípio da dialética estude a relação emtre quantidade e qualidade, não é a quantidade que deve ditar a qualidade. Quando a quantidade determina a qualidade, estamos numa situação esteticamente perversa e do ponto de vista social e histórico entramos em decadência."
Outros trechos mais virão.

1 Comments:
Reaça, mau. Mas soar carrancudo é bom.
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