genialidade em Henry Miller
Henry Miller, em seu ao mesmo tempo autobiográfico e esmiuçador da vida e obra de Rimbaud " A hora dos assassinos" , escreve:
"Todo escritor emprega palavras obsessivas, repetitivas, mais reveladoras que todos os fatos compilados por biógrafos pacientes. Eis aqui algumas destacáveis na obra de Rimbaud: eternité, infini, charité, solitude, angoisse, lumière, aube, soleil, amour, beauté, pitié, démon, ange, ivresse, paradis, enfer, ennui..."
Eu concordo. Porque todos estamos presos às nossas idiossincrasias.
(Mas é claro que eu já tinha pensado nisso antes...)
Lançar teorias é como pisar em ovos: invariavelmente alguém já escreveu sobre o que você considera ser brilhantemente original. É tedioso.
"Todo escritor emprega palavras obsessivas, repetitivas, mais reveladoras que todos os fatos compilados por biógrafos pacientes. Eis aqui algumas destacáveis na obra de Rimbaud: eternité, infini, charité, solitude, angoisse, lumière, aube, soleil, amour, beauté, pitié, démon, ange, ivresse, paradis, enfer, ennui..."
Eu concordo. Porque todos estamos presos às nossas idiossincrasias.
(Mas é claro que eu já tinha pensado nisso antes...)
Lançar teorias é como pisar em ovos: invariavelmente alguém já escreveu sobre o que você considera ser brilhantemente original. É tedioso.

1 Comments:
Eu não diria tedioso, mas sim desafiante.
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